Sistema indisponível em lojas TIM*, Internet "caiu" na lan-house** e Internet/sistema da TIM indisponível no telemóvel***

02/05/2019

* com deboches, notórias mentiras com atraso para pensar e gagueira, contradições e questionamentos tendenciosos.
** minha mãe não conseguiu acessar o Facebook, mas o outro usuário do referido estabelecimento conseguiu utilizar o YouTube e assistir vídeos (mídia mais pesada que texto e imagens).
*** juntando os dois acontecimentos anteriores, ao regressar à casa, a Internet não acessava nenhum site senão o captive portal da TIM (acontecimento anormal, pois após a meia noite eu já havia interagido com o portal para continuar utilizando a Internet, necessitando repetir isso somente no dia seguinte após o mesmo horário), e mesmo clicando para reestabelecer a Internet, a página insistiu que o sistema estaria inoperante.

O caso e suas ocorrências

Sistema indisponível em lojas TIM

Nos dirigimos à uma loja TIM, e o moço disse que a recarga necessitava que escrevessemos o número do telefone (e o valor desejado) em seu caderno; mesmo havendo uma maquininha por perto. Na ocasião anterior em que isso ocorreu (não parte deste caso), a moça foi grosseira e, sem satisfações, apontou que deveríamos ir à uma banca. O moço alegou que utilizam o caderno para que as pessoas não os trapaceiem (o que não faz sentido na maioria das lojas, pois possuem uma maquininha que emite comprovantes).

Em outra loja TIM, o moço atendente ria olhando para as colegas, e após esperar (rindo) eu digitar e confirmar o número do telefone, disse que o sistema "caiu", e que toda hora estava caindo e voltando.

Indo à terceira loja, perguntamos para a moça atendente à respeito da recarga, e ela nos olhou por alguns segundos (possivelmente tentando lembrar se eramos nós as pessoas para quem ela teria de dirigir as palavras "personalizadas"), e então se atrapalhou ao falar, dizendo que o sistema "caiu". O seu colega, que estava rindo (nota: temos consciência de que rir não é um crime; contando que não acompanhado de deboche discriminatório - maus intentos e ações)

nos indagou de forma tendenciosa, questionando o quanto queríamos recarregar (irrelevante quando o sistema está indisponível). E dado o teor da questão, tentei desviar a tentativa de incriminação (do tipo "o filho está extorquindo a mãe, olha o tanto redundante e desnecessário que ele pede") ironicamente respondendo: "um milhão de reais". O moço riu, e depois disfarçou ficando sério, e após minha mãe dizer que o valor seria 50 reais, o moço explicou o porque de a pergunta através de um jogo de marketing, nos oferecendo um plano pós de 49+ reais (sendo que carregando 50, é gasto 0,99 por dia quando a operadora é honesta com a velocidade prometida e fornecida).

Retornamos à segunda loja (a qual utiliza um caderno, que estava vazio na ocasião anterior, e que agora estava com menos de 6 registros de recarga em caligrafia semelhante), e o moço escreveu por sí mesmo os dados da recarga.

Internet "caiu" na lan-house

Internet/sistema da TIM indisponível no telemóvel

Ligações suspeitas

Notas adicionais (sem relevância comprovada e/ou utilizável no atual escopo jurídico):

No ônibus, enquanto estávamos indo ao centro da cidade (Curitiba), uma mulher disfarçadamente falou ao motorista à respeito de sinal (invés de dizer semáforo - fazendo referência à Internet em que já estavam planejando atacar), e quando sentou com seu acompanhante, começou a cochichar em seu ouvido, e quando falou "marcola" (possível referência ao nome de um traficante de narcóticos), o homem olhou para mim, e conforme a mulher falava, ele atentamente olhava para nós. O mesmo motorista, alguns minutos antes, disse "ele perdeu" e riu - possívelmente se referindo à minha pessoa (pois já ouvi isso algumas vezes, de pessoas que suspeitamente olhavam para mim após dizer).

Quando o moço da terceira loja indagou o valor em que queríamos recarregar, isso combinou com o que o moço da segunda loja disse, aconselhando minha mãe à não ficar recarregando o celular (como se estivessem consternados com gastos alheios e como se competisse à eles a gerência financeira pessoal de clientes; como se eles fossem salvadores e, eu, uma ameaça à própria mãe).

Quando retornamos à segunda loja (a qual utiliza um caderno, o que eu chamo de "recarga manual", em alusão ao retrogradismo do "voto manual"), havia um homem na frente, que estava recarregando (sem termos visto a utilização do tal caderno - não significando que tenham mentido à respeito da relevância do tal caderno no referido estabelecimento), e quando minha mãe começou a reclamar para mim à respeito dos ocorridos, ele dirigiu o olhar para ela demonstrando ódio, e então com simbolismo olhou para e passou os dedos em seu relógio, querendo dizer "a sua hora vai chegar" (interdição de idosa).

Sempre que entramos nessa loja (aqui referida como "segunda loja")

Ao regressar à casa, minha mãe se dirigiu ao proprietário Valdir para tratar à respeito do aluguel, quando o Emerson bateu sua porta e então o Valdir e o "polaco" disseram algo como: "teve um barulho ali onde está seu filho". Minha mãe veio ver, perguntou se eu estava bem (possivelmente utilizaram esses eventos/fala para forjar uma cena de como se eu tivesse fazendo escândalo e/ou chamando a atenção da minha mãe para a controlar) e então ela retornou à conversa, quando o Valdir e o "polaco" insistiram: "é um barulho de que caiu", "é, parece que caiu", mencionando o que disseram nas lojas da TIM e na lan-house, em que "cair" simboliza o que está acontecendo contra eu/mãe/irmã nestes ataques de lawfare.

Pendências: